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TURINV: O TURISMO E O INVESTIMENTO NO VALE DO ARAGUAIA

Além dos atrativos turísticos para a complementação do turismo é imprescindível a figura do turista que é um visitante que se desloca voluntariamente por período de tempo igual ou superior a vinte e quatro horas para local diferente da sua residência e do seu trabalho, pernoitando nesse mesmo lugar, por um período de tempo inferior a um ano consecutivo, com fins de lazer, negócios e outros.

A palavra “turismo” surgiu no século XIX, porém, a atividade estende suas raízes pela história. Certas formas de turismo existem desde as mais antigas civilizações, mas foi a partir do século XX, e mais precisamente após a Segunda Guerra Mundial, que evoluiu como consequência dos aspectos relacionados à produtividade empresarial, ao poder de compra das pessoas e ao bem-estar resultante da restauração da paz no mundo.

Atualmente, a indústria do turismo está oscilando entre o 2° e o 3° setor de maior movimentação econômica em escala mundial. O turismo emprega 250 milhões de pessoas em todo o planeta e é o maior gerador de receitas de impostos, equivalendo a US$ 802 bilhões de dólares.

É a maior indústria do mundo em termos de produção bruta, que passa dos US$ 3,4 trilhões de dólares, segundo a Organização Mundial do Turismo. No Brasil, a atividade turística vem apresentando um crescimento bastante expressivo para a economia. Com uma receita de US$ 3,678 bilhões de divisas para o país e atuando sobre 53 diferentes segmentos da economia, a indústria do turismo vem crescendo de maneira extremamente veloz, garantindo um avanço econômico-social nas mais diversas regiões e possibilitando, assim, a expansão do mercado de trabalho.

Analisando o turismo da região de Barra do Garças, onde sua implementação é um tanto complexa devido a determinadas áreas de preservação ambiental, é necessário que os poderes públicos (estadual e municipal) implementem o turismo delimitando áreas a serem visitadas por turistas demarcando trilhas, caminhos de idas e vindas diferenciadas, com o acompanhamento de guias turísticos e carros tipos Safari, sendo cobrado a visitação por pessoa no Parque Estadual da Serra Azul, respeitando o meio ambiente e os Biomas existentes.

Para um turismo sustentável, podemos evidenciar projetos que viabilizem a divulgação deste, como exemplo o projeto lei Nº 2.546/2003, da câmera dos deputados que institui as parcerias Público-Privadas (PPPs) que trata da contratação, pelo Estado, de serviços ou empreendimentos, dividindo riscos com o setor privado, obtendo desde o seu financiamento.

O projeto Turinv-Turismo e Investimento que demonstramos a seguir é um destes casos. De acordo com a necessidade da implementação do turismo sustentável em Barra do Garças, elaborou-se um guia de bolso. Foi informado, nesse guia, o potencial turístico e socioeconômico de Barra do Garças e região para atrair turistas, empresários e empreendedores que invistam e apreciem nossa região.

O guia informativo denominado Turinv – Turismo e Investimento, de bolso, fácil de portar, bem ilustrado, destacando as potencialidades de Barra do Garças, além de incentivar o turismo e investimentos. A ideia é a de que ele possa ser veiculado como meio de divulgação em hotéis, empresas do ramo imobiliário, indústrias, comércio e outros.

Levar informações não só dos aspectos, no que diz respeito às belezas de Barra do Garças e região, mas também divulgar as potencialidades de Barra e região, não só ao Polo Educacional que está se tornando e a possíveis investimentos em relação ao turismo, a indústria, ao comércio, ao ramo imobiliário, ao agronegócio e outros.

Outra possibilidade é aguçar o interesse dos órgãos competentes para que se atentem ao desenvolvimento da região. Associando turismo-investimentos com indústria-meio ambiente, resguardando assim, as belezas de Barra do Garças e região.

Dentre as vantagens do guia, destacam-se a divulgação das potencialidades de Barra do Garças e região, incentivo à vinda do turista e empresários a visitar e ao investimento e a conscientização de que meio ambiente – turismo e indústria podem caminhar juntos.

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